Estive ausente dos olhos do mundo e mergulhei em uma jornada pelo autoconhecimento. Viajei por um Universo de situações conflitantes, encontrando ora a luz ora a escuridão. Um universo novo para mim e todo o mundo. Nessa viagem não conheci apenas a mim, mas também o ser humano.
Estou convencido que o mal não é algo externo, mas está dentro de nós. Apenas devemos controlá-lo e não deixar que venha a tona. O ser humano tem dois lados, como em um muro que divide um terreno. Cada um escolhe de que lado muro vai ficar. Deste modo, acredito que em todas as situações da vida temos que nos posicionar de um lado deste mudo, mesmo que haja consequências não sempre agradáveis.
No meu senso de Justiça, aqueles que ficam em cima do muro com medo das consequências devem receber a mais severa das penas: O FOGO ARDENTE DO INFERNO QUE ARDE O FUNDO DA ALMA.
O mal que habita nosso ser tem que ser mantido sobre controle a todo instante, devendo ser solto para punir aqueles que se consideram acima do bem e do mal, derrubando-os do muro que divide nossas ações.